Autoramas, 'Quando a Polícia Chegar'
Autoramas, cena de 'Quando a Polícia Chegar' (Reprodução Youtube)
Reportagem Especial

‘O Futuro dos Autoramas’ já chegou

O Futuro dos Autoramas já está na estrada. E ele mostra uma banda ‘muito afiada’, como define Gabriel Thomaz, único remanescente da formação original. Afiada e com um entrosamento que cresceu ao longo do agitado ano de 2015. Foram mais de 50 shows e uma excursão europeia de sucesso.

“Foi uma batelada de shows, em ritmo de maratona. A cada dia a gente vai melhorando, é muito bom fazer isso”

Gabriel Thomaz

O guitarrista ainda relembra uma citação de sucesso que reflete bem o momento do grupo. ‘A Folha escolheu o melhor show do festival’, citando a apresentação dos Autoramas no Porão do Rock, em Brasília.

O resultado agora chega em novo álbum, que chega às plataformas digitais no dia 18 de março. É o primeiro com a formação atual, que conta, além de Gabriel (vocal e guitarra), com Érika Martins (guitarra, teclados e voz), Melvin Ribeiro (baixo) e Fred Castro (bateria), ex-Raimundos.

‘É um momento muito importante da banda por causa dessa formação’, diz Gabriel. ‘Por isso o nome O Futuro dos Autoramas’, continua Gabriel.

‘Futuro’ que faz parte do presente. As músicas do novo álbum fazem parte das apresentações. ‘A gente já tem tocado umas quatro músicas nos shows. Já tocamos com um pé nas costas. “Quando a Polícia Chegar’ é a segunda música do show e um alicerce que funciona muito bem’, continua.

Com o entrosamento da banda e grandes nomes nos bastidores, o resultado final do álbum deixou Gabriel orgulhoso. ‘Estou muito satisfeito. Fizemos em três estúdios diferentes e alcançamos o que a gente queria’, explica, citando os produtores Léo Almeida e Jim Diamond, além do estúdio Toca do Bandido, ‘o melhor do Brasil’, completa.

E, para quem curte Autoramas há longa data, uma boa notícia. Gabriel afirma que o estilo do novo álbum é a mesmo, rock para dançar. ‘Tem sim essa pegada, com certeza. Eu gosto de rock que funciona em pista de dança. Acho legal para caramba, rock para chacoalhar o esqueleto’, diz o vocalista.

Texto originalmente publicado na primeira fase do Bem Rock, em 2016

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